A construção social da masculinidade na prevenção do câncer de próstata na Atenção Básica à Saúde

O câncer de próstata é um problema de saúde, que está entre as principais causas de morte por câncer na população masculina, assim este estudo discute a importância da abordagem de gênero na prevenção.

A identidade masculina e a compreensão da masculinidade têm muita relevância na abordagem dos diferentes procedimentos e especialmente no que se refere a prevenção do câncer de próstata.

Uma vez que o câncer de próstata é uma doença com poucos sintomas e de evolução lenta permite que o homem disfarce ou oculte os seus sintomas, até mesmo não dando a eles a devida importância.

É fundamental que tenhamos metas na Atenção Primária à Saúde, para educação e promoção de programas de detecção que tenham em suas estratégias: o cuidado e o pensar nos motivos que conduzem o homem a não procurar e a não abordar os sintomas relacionados à sua saúde.

Os autores destacam os avanços médicos obtidos ao combate do câncer de próstata, as vantagens oferecidas pelos testes para diagnóstico precoce e as variedades de tratamentos com maiores chances de sobrevivência.

Por que a mortalidade pelo câncer de próstata continua aumentando?

Isso pode estar relacionado ao fato de que grande parte das pesquisas enfocam o aspecto médico e tendem a ignorar o impacto dos fatores socioculturais que intervêm nos processos de saúde-doença. A abrangência do gênero como determinante da saúde interfere na detecção precoce e no tratamento de doenças.

Uma pesquisa realizada em uma amostra de 10 países (França, Alemanha, Itália, Japão, Cingapura, Espanha, Taiwan, Reino Unido, Estados Unidos e México) no ano de 2015 revelou que três a cada cinco homens escondem o sofrimento do câncer de próstata e se calam sobre os diversos sintomas que sofrem, para não se sentirem menos homens, indicando os estereótipos masculinos que levam os homens a ignorarem os sinais e buscarem ajuda na hora certa.

Estudos realizados em 2011 e 2016 no contexto latino-americano sobre câncer e masculinidade, verificou-se a pouca utilização do serviço médico pelos homens que ignoram a necessidade e a adoção de medidas preventivas.

Geralmente são as esposas que os estimulam a buscar tratamento médico e os acompanham ativamente no processo de adoecimento.

A influência do imaginário masculino com o seu corpo em relação a prevenção do câncer de próstata, envolvem: o medo do toque retal, medo da dor, a possibilidade de impotência sexual e dúvidas sobre a masculinidade, em decorrência da grande carga cultural do machismo, da mesma forma que a predisposição para esse exame permeia o simbolismo sobre seu caráter invasivo do ponto de vista físico e emocional. 

O processo de prevenção do câncer de próstata deve ter como foco a atuação do homem de acordo com sua identidade e, a atuação das instituições sociais: promovendo confiança e acesso.

A implementação de programas e campanhas de educação preventiva e promoção da saúde, devem considerar as diferenças de gênero, em trabalho conjunto entre instituições governamentais, meios de comunicação e, fundamentalmente a Atenção Básica à Saúde.

Em resumo: os estudos referenciados refletem a relação negativa entre masculinidade e câncer de próstata; em particular a forma de vivenciar a doença, que tem como alvo importante os níveis de prevenção, eficácia do tratamento e a qualidade de vida.

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Pontos de acupuntura e vasos cutâneos perfurantes identificados usando termografia infravermelha – um estudo piloto transversal

A acupuntura é uma técnica invasiva com base na Medicina Tradicional Chinesa, a qual utiliza a introdução de agulhas em pontos específicos: chamados de acupuntura.

Existe uma vasta rede de linhas paralelas e simétricas que percorre todo o corpo, que são chamados de meridianos.

Muito autores e artigos mostram a relação anatômica dos pontos de acupuntura com os planos interfasciais (região entre o tecido fascial e os demais tecidos corporais, como dos órgãos, vísceras e músculos), os pontos gatilhos miofasciais (pontos de tensão e contratura muscular), os nervos periféricos e os vasos sanguíneos.

Uma das formas de avaliar a ação do agulhamento, é através da termografia infravermelha, que permite visualizar a temperatura da pele, um reflexo direto do fluxo sanguíneo local.

Após análise dos pontos de acupuntura através da termografia infravermelha, verificou-se um aumento de 81,5%, da circulação local da maioria dos pontos de acupuntura.

Desta forma ficou demonstrado uma elevada presença de vasos cutâneos perfurantes, ou seja, aqueles vasos sanguíneos com grande poder de irrigação.

O Gráfico abaixo mostra a porcentagem de vasos cutâneos perfurantes nos grupos acupuntura e controle.

É possível verificar-se os efeitos da acupuntura em uma área ricamente vascularizada e inervada.

Com a estimulação causada pela acupuntura são ativados mecanismos através do sistema nervoso periférico e do sistema nervoso autônomo simpático.

Desta forma explica-se os efeitos locais, segmentares e centrais, como: melhora da circulação local e sistêmica, melhora da cicatrização tecidual, alívio das dores, maior relaxamento, e maior bem estar geral.

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A REPRESENTAÇÃO DAS MULHERES SOBRE A INCONTINÊNCIA URINÁRIA (IU): um dos sofrimentos do gênero

Este é um longo artigo com uma reflexão muito importante, deixo aqui o link (REPRESENTAÇÃO DAS MULHERES) se você quiser lê-lo na integra.

Entendo ser fundamental a clareza, a discussão e uma plena compreensão para os profissionais que trabalham na área da fisioterapia uro-ginecológica.

Destaco e faço neste texto a transcrição de algumas de definições, as quais devemos refletir e que podem nortear nosso processo de avaliação e condução de nossas entrevistas.  

Diferença entre sexo e gênero:

“A diferença entre sexo e gênero se dá pelo primeiro relacionar-se às diferenças biológicas, mais especificamente anatômicas entre o corpo do homem e da mulher, sendo o segundo produto de uma construção social. Neste sentido o gênero, enquanto um constructo social arrasta consigo o atributo de pertencer a ambos os sexos. Isso se deve as suas especificidades que, se bem equilibrada, promovem a satisfação plena do homem e da mulher (ALVES, 2015).”

O termo gênero:

“O termo gênero começou a ser usado pelas feministas como uma maneira de referir-se à organização das relações entre os sexos no referido espaço cultural. Gênero é um construto social, o sentido dado ao comportamento dos sexos masculino e feminino que é construído nas relações socioculturais, na interdependência das práticas que constituem as instituições sociais e estão presentes nos indivíduos e nos espaços em que estes interagem. O estudo das relações de gênero vem sofrendo alterações, a partir de uma tendência que o liga mais à biologia do que ao social (ALVES, 2015).”

Garantia de direitos:

Apesar de ser um imperativo ético a garantia de direitos humanos para todos, ainda é pouco discutida na área da saúde a matriz de socialização dos sexos que dá origem às identidades masculina e feminina e que levam a adoecimentos, afastamentos do convício social e mortes evitáveis. A inclusão da perspectiva de gênero nos estudos acadêmicos é necessária para evidenciar adoecimentos evitáveis advindos das desigualdades construídas pelo viés de gênero (BATISTA et al, 2018).

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Mortalidade por câncer de mama masculino nas regiões brasileiras e nos estados do Nordeste

Nós devemos ficar alertas e divulgar que homens também podem ter câncer de mama. Um fato que é desconhecido por muitos e que por não ser divulgado vão levar muito homens a morte.

Este trabalho faz um alerta muito importe.

RESUMO

No Brasil, o câncer é a segunda causa de morte ficando atrás apenas das doenças cardiovasculares.

O principal câncer encontrado nas mulheres é o de mama, entretanto em casos raros esse pode acometer pessoas do sexo masculino, levando ao óbito de forma mais rápida. O objetivo deste trabalho foi identificar a taxa de mortalidade por câncer de mama masculino no Brasil, com ênfase nos estados da região Nordeste, porém este é um alerta para todo o Brasil.

Trata-se de um estudo ecológico e temporal com abordagem quantitativa. Foram selecionados as 5 regiões brasileiras e os 9 estados da região Nordeste nos anos de 2001 a 2015. Os dados foram coletados através do site do atlas online de mortalidade do Instituto Nacional do Câncer.

Os resultados encontrados que 839 homens morreram em razão do câncer de mama no período citado, a partir dos 30 a 39 anos houve um aumento nas notificações, em relação ao Nordeste os estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Sergipe apresentam as três maiores taxas.

Conclusão: evidenciou-se que o Sudeste foi a região que apresentou maior número de mortes e maior taxa. No Nordeste os estados do Ceará, Rio Grande do Norte e Sergipe permaneceram acima da média e o Maranhão teve a menor taxa de mortalidade.

A Tabela abaixo mostra os números por região no Brasil, os dados são do Ministério da Saúde.

Na próxima tabelas temos os dados por idade, onde podemos verificar que nos homens jovens o câncer pode aparecer, mas isso é mais raro, nos homens acima dos 40 anos a aparecimento já é maior.

Desta forma os homens também devem fazer o auto exame da mama com regularidade, realizando palpação em movimentos circulares ao redor do mamilo.

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Terapia Manual para Enxaqueca Crônica: um estudo pragmático randomizado e controlado.

De acordo com a “Sociedade Internacional de Dor de Cabeça” a enxaqueca crônica é definida por: “dor de cabeça que ocorre em 15 ou mais dias por mês, por mais de três meses, em pelo menos 8 dias consecutivos”.  As mulheres entre 18 a 49 anos são as mais acometidas, levando a um alto custo para o tratamento.

A enxaqueca é uma síndrome multifatorial e deveria ser tratada por uma equipe multidisciplinar, mas normalmente a abordagem é farmacêutica (com remédios), mesmo com os riscos dos efeitos colaterais.

A Terapia manual é uma escolha para o tratamento, com enfoque nos estímulos que provocam a dor, na tensão muscular e nas alterações articulares das vertebras cervicais, bem como, nas mudanças comportamentais oriundas do stress ou evento traumático.

Os fatores de risco associados com a cronificação e reverência da Enxaqueca estão apresentados abaixo 

  • Obesidade
  • Ronco
  • Desordem do Sono
  • Ingestão excessiva de cafeína
  • Desordens psiquiátricas e psicológicas (Depressão e Ansiedade)
  • Níveis altos de dores de cabeça frequentes
  • Excesso de medicamentos abortivos para enxaqueca
  • Grandes mudanças de vida
  • Desordens da cabeça e pescoço
  • Estímulos na pele que não provocariam dor, agora provocam
  • Sexo feminino
  • Distúrbios de dores comórbidos
  • Baixo status socioeconômico

O tratamento através da Terapia Manual envolve ações na biomecânica, na neurofisiologia e na psicologia tendo um efeito direto na mecânica da coluna cervical e no aumentando dos limiares de dor local.

Este estudo utilizou: mobilizações, manipulações e ações nos tecidos moles  e o protocolo está apresentado abaixo.

  • Avaliar a postura da parte superior do corpo na posição sentada
  • Avaliar a amplitude de movimento ativa e passiva do pescoço
  • Avaliar a amplitude de movimento da cintura escapular completo
  • Avaliar a articulação temporomandibular
  • As áreas de tratamento foram identificadas na posição sentada
  • Utilizado: mobilizações, manipulações e liberação dos tecidos moles na posição sentada
  • Avaliado: cintura escapular, pescoço e cabeça em supino e prono
  • A terapia Manual foi realizada em posição supina (para cima) e prona (para baixo)
  • Seguindo as sessões um esboço foi usado para recordar
  • O total de 30 min foi distribuído para cada parte da sessão

Resultados estatisticamente significantes: redução na pontuação do Teste de Impacto da Cefaleia, em uma média de -8,74; redução no uso de medicamentos e na frequência de enxaqueca.

Podemos concluir que a terapia manual é eficaz para diminuição do Impacto da Cefaleia na qualidade de vida, na diminuição do uso de medicamentos como tratamento e também da frequência de aparecimentos dos episódios de enxaqueca

Para quem busca um tratamento é fundamental procurar um profissional que seja detalhista com o que faz e que tenha um bom método pois isso vai interferir com o resultado do tratamento.

 

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Fisioterapia para pacientes com osteoartrite de joelho e quadril: o tratamento ativo e supervisionado é a melhor prática atual

Dores nas articulações e incapacidade funcional (ou seja, a perda da capacidade ou dificuldade em realizar as atividades do dia a dia) são os principais sintomas da Osteoartrite. Muitas vezes a opção de tratamento é cirúrgica, porém existem evidências atuais que mostram que a osteoartrite não é uma condição que afeta apenas uma determinada articulação, mas que é influenciada por fatores gerais do organismo que levam à processos inflamatórios. Por isso, o tratamento fisioterapêutico supervisionado ativo e não-cirúrgico é de extrema importância no tratamento da Osteoartrite.

– Exercícios terapêuticos: o exercício terapêutico é o tratamento mais importante na Osteoartrite de joelho e quadril, não somente por causa dos efeitos benéficos na própria articulação, mas porque o exercício ajuda na prevenção e melhora de sintomas de doenças crônicas e comorbidades, como Diabetes Tipo II e Hipertensão, que comumente estão associados à osteoartrite (2 a cada 3 pacientes com osteoartrite têm uma ou mais comorbidades).

– Importância dos exercícios terapêuticos no alívio de dor: a fisioterapia com exercícios terapêuticos é mais eficaz e segura para o alívio de dor que os medicamentos analgésicos oferecidos atualmente. Porém, vale ressaltar que períodos de crises de dor articular ou muscular podem aparecer no início das sessões de fisioterapia, mas evidências mostram que em pacientes com osteoartrite de joelho e quadril que fazem os exercícios terapêuticos pelo menos 2x por semana os surtos de dor diminuem gradativamente e desaparecem para a maioria dos pacientes após cerca de 5-6 semanas.

 

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Eficácia da fisioterapia: intervenções para melhorar a função erétil e climatúria em homens após a prostatectomia: uma revisão sistemática e meta-análise de ensaios clínicos randomizados

Objetivo: Verificar a eficácia das intervenções de fisioterapia para disfunção erétil pós-prostatectomia (cirurgia de retirada da próstata) e climatúria (perda de urina durante o orgasmo).

Fontes de dados: Vários bancos de dados foram pesquisados até fevereiro de 2019.

Resultados: a busca resultou em 127 artigos potencialmente relevantes; sete preencheram os critérios de inclusão e foram incluídos na revisão.

Dois estudos revelou um efeito estatisticamente significativo de treinamento do assoalho pélvico associado a biofeedback em comparação com o grupo de controle sem tratamento para função erétil no período de acompanhamento de 12 meses.

Um pequeno estudo (n = 31) identificou um maior número de homens relatando melhora climatúria no grupo de treinamento do assoalho pélvico associado a estimulação elétrica em comparação com o grupo de controle sem tratamento.

Dois estudos não encontraram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos que receberam treinamento do assoalho pélvico em comparação com o grupo de controle sem tratamento.

Conclusões:

1 – Treinamento do assoalho pélvico associado a melhora a função erétil.

2 – Apesar se ser um único estudo, o treinamento do assoalho pélvico associado combinado com estimulação elétrica é benéfico para climatúria pós-prostatectomia.

3 – O efeito de treinamento do assoalho pélvico sozinho na disfunção erétil pós-prostatectomia e climatúria permanece inconclusivo.

4 – É provável os bons resultados podem estar sob a influência da adesão do participante e da supervisão da fisioterapia.

5 – Ensaios de alta qualidade recomendam fortemente a necessidade de supervisão para maior adesão e possivelmente melhores resultados.

 

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Treinamento dos músculos do assoalho pélvico para disfunção erétil após a prostatectomia

A disfunção erétil é uma complicação comum após a prostatectomia radical; frequentemente, o treinamento dos músculos do assoalho pélvico é oferecido como uma intervenção para melhorar a qualidade de vida e a função erétil no pós-operatório.

Para fornecer um resumo das evidências atuais sobre a eficácia do treinamento dos músculos do assoalho pélvico no tratamento da disfunção erétil após a prostatectomia radical e fornecer recomendações para pesquisas futuras.

Uma busca eletrônica foi realizada para estudos de pesquisa relevantes usando PubMed, EMBASE, CINAHL, Medline e PEDro. A qualidade dos ensaios selecionados foi avaliada por 2 revisores independentes usando o Modified Downs and Black Checklist; as discordâncias foram resolvidas por consenso.

A maioria dos estudos demonstrou melhorias na disfunção erétil com o treinamento dos músculos do assoalho pélvico; (ou seja a prática de exercícios específicos e bem orientados por profissionais competentes) entretanto, a falta de rigor metodológico para vários estudos e a variabilidade entre os protocolos de treinamento limitaram a interpretação dos resultados.

Conclusão: Futuros ensaios clínicos randomizados de alta qualidade devem incluir estratégias para melhorar a aderência aos exercícios, descrever claramente os protocolos de exercícios e integrar novas evidências para pistas verbais e biofeedback para músculos envolvidos na ereção.

 

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Avaliação da eficácia do tratamento conservador para Doença de Peyronie

Participaram deste estudo 27 homens com doença de Peyronie, 15 tratados e 12 em grupo controle. 

Os critérios para inclusão foram o tamanho máximo da placa do pênis em até 1,5 cm e o ângulo de curvatura do pênis inferior à 45 graus. 

Foram avaliados 6 e 12 meses após o tratamento. 

Todos os pacientes observados foram tratados com terapia combinada, com tratamento sintomático, imunológico e fisioterapêutico. 

O 1º grupo (n = 15) receberam adicionalmente tratamento com longidase (intramuscular por 3000 UI a cada 3 dias, para um curso de 10 injeções com administração concomitante de supositórios retais com longidase na mesma dose para um curso de 10 supositórios). 

Localmente, esses pacientes receberam fonoforese com longidase na área da placa (10 sessões). 

O 2º grupo (n=12) não receberam tratamento de longa duração.

Como resultado após Seis meses  do início do tratamento a ausência de placas foi registrada em 8 (53,3%) pacientes no 1º grupo e 4 (33,3%) no 2º grupo de pacientes 

Como resultado após Doze meses do início em 11 (73,3%) e 6 (41,6%) respectivamente.

A inclusão da longidase na terapia é complexa e aumenta a eficácia do tratamento.

No tratamento de Fisioterapia foi utilizado laser magnético na área da placa do pênis e a pressão negativa local (LNP).

Conclusão: 

A terapia conservadora na doença de Peyronie é eficaz em pacientes nos estágios iniciais da doença, com desvio moderado do pênis e placas de até 1,5 cm.

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